da magicred： Os dois estavam juntos quando Kayky foi atropelado, em setembro de 2023; ator passou 27 dias internado

Compartilhe: 6 de maio de 2024 Portal GCMAIS

da iribet： O ator Kayky Brito, de 36 anos, deixou de seguir nas redes sociais o apresentador Bruno de Luca, 8 meses após o acidente sofrido, em setembro de 2023. O apresentador estava presente quando Kayky foi atropelado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Bruno foi indiciado por omissão de socorro após deixar o local sem prestar ajuda ao amigo.

Na madrugada do dia 2 de setembro de 2023, Kayky e Bruno estavam em um quiosque na orla da Barra da Tijuca, quando o ator atravessou a rua e foi atingido por um carro. O estado de Kayky foi considerado grave. Ele passou 27 dias internado até receber alta médica e concluir o tratamento em casa.

Oito meses depois, Kayky Brito deixou de seguir o então amigo, Bruno de Luca, nas redes sociais.

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Bruno de Luca é indiciado por omissão de socorro

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) autuou o apresentador Bruno de Luca por omissão de socorro no caso de Kayky Brito. O documento foi protocolado pela Promotoria de Justiça junto ao IX Juizado Especial Criminal da Capital, e assinado pelo promotor de justiça Márcio Almeida Ribeiro da Silva. Bruno pode ser enquadrado pelo crime previsto no artigo 135 do Código Penal, sob pena de detenção de um a até seis meses ou multa.

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“Evidente que, no caso concreto, o senhor Bruno não adotou qualquer providência no sentido de socorrer a pessoa que havia sido atropelada, tendo declarado que nem mesmo sabia ser seu amigo, omitiu-se em adotar qualquer providência em buscar socorro, nem mesmo chamar autoridade pública, bombeiros ou qualquer providência, limitou-se a ir embora com total descaso pelo resultado final do acidente que presenciou, tendo declarado, inclusive, que acreditava que a vítima havia morrido, sendo certo que sequer soube se alguém havia providenciado chamado aos bombeiros para socorrer a vítima, até porque saiu do local sem nem mesmo saber como chegou em casa e como retornou, levando à conclusão que sequer sabia que teria sido solicitado socorro”, afirma conclui o texto do MPRJ.

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